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Faz se mistério e poesia no Norte
A Luz atravessa a Alma das florestas,
Murmuram os rios num dia de sol.
À beira dos igarapés a vida acontece agitada,
Mãos tecem e semeiam as árduas horas do dia.
Almas salgadas labutam nos Rios.
A rede que embala o peixe…
A rede que pesca o menino…
Ô lerê… ô lará…mulheres cantam, crianças riem…
Há um cheiro de espera no ar.
O dia é de prata,
A noite é de breu.
A tarde cansada, deita nos campos seu lume sombrio.
Luz e sombra bamboleiam nos caminhos
Um assovio de moço bonito
Ressoa no Rio…
E a noite embriaga os amantes em música e riso
Tudo é efêmero, ligeiro…
Mãos se entrelaçam na margem escura
Bocas se beijam na correnteza de um rio…
É festa… É festa… É festa.

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